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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Escritor, palestrante, professor leia isto!

Silveira Sampaio quando encarnado foi Autor, Ator, Diretor, Médico e Empresário, escreveu peças de teatro.

Depois que desencarnou escreveu através de Zibia Gasparetto três livros: Bate papo com o Além, O mundo em que eu vivo e Pare de sofrer.

No livro Bate papo com o Além ele conta uma surpreendente experiência que teve na vida espiritual, o curso de Responsabilidade que participou.

Diz Silveira: “Nosso modo de viver, nossas mensagens e imagens, tudo quanto fazemos é registrado pelos outros, e dessa forma nossa influência pode mudar seu comportamento e interferir no seu livre arbítrio. Portanto, precisamos saber como proceder.
Quantas coisas fizemos motivados pelos exemplos de outras pessoas? Vai daí que, quando erramos, podemos arrastar conosco várias pessoas, e embora elas sejam fracas e também responsáveis, não deixamos de ter concorrido para isso.
Mas o pior mesmo não é isso. Todos nos influenciamos pelo comportamento ainda falho e leviano, e somos enleados pelos fios incontáveis dos compromissos recíprocos, solicitando reajuste. O mais grave é o líder, o escritor, o homem que transmite uma mensagem e os outros aceitam. O que tem verve para ser ouvido, acatado.. Suas palavras são repetidas, saboreadas, compreendidas. Ele por certo é aceito pelos que estão em sua faixa de gravitação mental, no mesmo nível em que se expressa; mas vejam bem, mesmo assim isso não o exime de responder pelo que disse ou fez, já que ele poderia melhorar e elevar essas criaturas que o aceitam e o admiram.
Sim, meus amigos, a responsabilidade do escritor, do contador de histórias, do literato é muito grande.
Nesse curso estamos vários autores, muitos célebres no mundo, o que me deixa menos triste, porquanto eu, ao lado deles, represento nada. Conforta-me saber que se até eles erraram, eu então até que posso me considerar menos ruim. Mas que tal é o curso?
Filmes nos mostrando a trajetória com todas as consequências de uma obra escolhida como tema. Vocês sabem que eles têm um registro de todos os acontecimentos do mundo e, o que é mais interessante, abrangendo as várias dimensões da vida ao mesmo tempo? Terei sido claro?
Ver ao mesmo tempo o que aconteceu na Terra e na dimensão do nosso mundo. É tão emocionante que supera o filme mais bem urdido por Hitchcock. Ver o homem encarnado agindo, seus pensamentos, os pensamentos dos outros homens que com ele se relacionam e ainda os vários espíritos que os acompanham tentando influenciá-los, alguns para o bem, outros para o mal.
Ah!, que torcida! Vocês podem imaginar. Os bons são os "mocinhos" simpáticos, os "maus" são os bandidos. O pior é que os homens muitas vezes ouvem mais os "bandidos" do que os "mocinhos". Mas, o que fazer?, afinidade é lei da Natureza.
Somos mais de 50 estudantes nessa classe. A cada dia eles focalizam uma obra de um dos alunos, mostrando sua trajetória. Já pensaram como é emocionante para um escritor lançar uma edição e poder acompanhar cada livro, saber quem o manuseou, o que sentiu, como o recebeu, que sentimentos provocou neles, quais as implicações emocionais resultantes, sua opinião a nosso respeito?
Não acham formidável? É..., nenhum de nós podia imaginar uma coisa dessas. Cada dia é um na berlinda, e nós, apesar de edificados com a aula, não conseguíamos nos libertar do prazer maroto de dissecar intelectualmente nosso companheiro em foco.
Mas como a justiça é mãe de todos, veio lá o dia em que assistimos, num teatro de São Paulo, a representação de "No País dos Cadilaques".
Pela primeira vez perdi o dom da palavra. Fiquei mudo. Apesar de não ser peça pornográfica, os enfoques eram maliciosos e pude ver como a imaginação ágil dos espectadores vestia e desvestia minhas ideias, conduzindo-as a extremos verdadeiramente lamentáveis.
A crítica aos costumes que eu me orgulhava de haver formulado assumia forma grosseira e sem expressão, pela maneira com que eu expressara minhas ideias.
Vi, estarrecido, espíritos perturbadores, em atitudes zombeteiras, colarem-se a alguns destes assistentes de forma tão repelente que me fez empalidecer.
Quis sumir dali. Não ter jamais escrito nada, ser analfabeto e burro. Mas não pude. Tive ainda que acompanhar vários deles depois do espetáculo, para ver onde e a que extremos minhas imagens os conduziriam.
Confesso que não tive a intenção de brincar, embora os colegas, por sua vez, tirassem sua desforra da minha cara sem graça.
Saí da aula sério, pensativo, sóbrio e circunspecto.
É..., sei que preciso mudar... 


Quais marcas estamos deixando no mundo e nas pessoas?

domingo, 26 de junho de 2011

Autoresponsabilidade


No programa da Rádio Boa Nova do dia 24/06/11, falei da autoresponsabilidade como uma das condições da autoestima. Isso implica em ser responsável pelos meus próprios atos, mostrando que tenho algum controle sobre a minha vida. Assumir a autoresponsabilidade e o controle relativo sobre minha vida caracterizam e denúnciam minhas capacidades, isso entra no rol de minha autoavaliação, reforçando a autoestima.
O psicólogo Nathaniel Branden no livro Autoestima e os seus 6 pilares, relaciona as seguintes atitudes de autoresponsabilidade:

Sou responsável pela realização de meus desejos.
Sou responsável por minhas escolhas e meus atos.
Sou responsável pelo nível de consciência com que trabalho.
Sou responsável pelo nível de consciência com que vivo os meus relacionamentos.
Sou responsável por meu comportamento com os outros - colegas de trabalho, sócios, clientes, cônjuge, amigos filhos.
Sou responsável pela maneira como priorizo meu tempo.
Sou responsável pela qualidade de minhas comunicações.
Sou responsável por minha própria felicidade.
Sou responsável por aceitar ou escolher os valores pelos quais vivo.
Sou responsável pelo aumento de minha auto-estima.

Com essa lista, faça um cotejo com sua posição diante da vida. Você assume responsabilidade por coisas de seu interesse ou acha que os outros e o mundo devem lhe satisfazer?