Palestra realizada no Grupo Auta de Souza em 12/06/10
O medo é uma reação proporcional ao perigo que a pessoa tem de enfrentar – o perigo é manifesto e objetivo, ao passo que a ansiedade é uma reação desproporcional ao perigo, ou até mesmo uma reação ante um perigo imaginário – o perigo é oculto e subjetivo. 26 A Personalidade Neurótica de Nosso Tempo
O medo é uma forma de lidar com o perigo
Ele nos torna atentos ou nos faz fugir
É a reação adequada ao perigo
Diferentes manifestações do medo
o medo:
- o da morte
- o do desconhecido
- o do escuro
- o de multidões
No livro Nosso Lar Narcisa informa que eles tem curso contra o medo:
Há uma elevada porcentagem de existências humanas estranguladas simplesmente pelas vibrações destrutivas do terror, que é tão contagioso como qualquer moléstia de perigosa propagação.
Classificamos o medo como dos piores inimigos da criatura, por alojar-se na cidadela da alma, atacando as forças mais profundas.
Observando-me a estranheza, continuou:
A calma é garantia do êxito. Mais tarde, compreenderá tais imperativos de serviço.
Baseado no livro: Conflitos Existenciais de Divaldo P. Franco/Joanna de Ângelis
Erros
- o praticados na fase inicial de conquista da razão
- o por conta do despertar da consciência
- o ressurgem dos arquivos profundos e reaparecem na personalidade
Culpa
A culpa sempre se insculpe no inconsciente como um necessidade de punição, através de cujo mecanismo o ego se liberta do delito. O despertar do espírito
- o no inconsciente responde por inúmeros desequilíbrios
- o tem vários desdobramentos
- o induz ao medo
- o é um medo absurdo que se transforma em transtorno (desordem) de comportamento
- o agravado pela aceitação da pessoa que o aumenta em face da insegurança pessoal
o
- o quando o medo é assinalado pela timidez
- o leva a alienação social
- o ruminando pensamentos pessimistas em relação a si
É natural o medo ante situações novas, com possibilidade de insucesso
Gera ansiedade, incerteza
Quando o medo extrapola
- o gerando situações conflitivas
- o dando largas à imaginação atormentada
- o instala-se o transtorno fóbico
Fatores endógenos
- o comportamentos infelizes de reencarnação passada
- o instala no inconsciente as matrizes do receio de ser identificado
- o descoberto como autor dos danos produzidos noutrem e procurou ignorar
- o .exemplo:
- o obsessão espiritual – como conseqüência dos atos inditosos
Fatores exógenos
- o educação familial
- o relacionamentos familiares
- o desrespeito pela identidade infantil
o narrativas apavorantes
Noticiário da mídia
Obsessão espiritual
- o indução telepática do perseguidor
- o experimenta o desconforto que se deriva do medo que lhe é infligido
A mente indisciplinada e invigilante, não se habilitando a planificações (ter planos) profundas e de alto significado em torno de ideais de beleza, do conhecimento, da religião, da investigação científica, da solidariedade humana, tende a cultivar os medos que se lhe transformam em verdadeira paisagem de apresentação masoquista.
Perdem-se as excelentes oportunidades de viver-se integralmente o momento existencial com as suas dádivas – receando o que possa acontecer no futuro
Erradicação do Medo
A coragem de manter contato com os próprios medos é recurso terapêutico
A vitória de qualquer conflito resulta de esforços ingentes e contínuos que o indivíduo se propõe com decisão e coragem
A grande terapia para todos os tipos de medo é a do amor.
O amor a si mesmo, ao seu próximo e a Deus.
Quando ama, o ser enriquece-se de coragem...
Assumindo a atitude de amor constata-se que ele é o grande eliminador de qualquer expressão de receio e inquietação, porque oferece resistência moral para os enfrentamentos...
Mesmo em referência aos automatismos fisiológicos e psicológicos, que aparentemente independem da vontade, esta (o amor) exerce tal predomínio na organização celular, que bem-direcionada pode gerar novos condicionamentos, sobre os quais se podem estruturar hábitos de saúde e bem-estar. 54
Obsessão
Quando o medo é gerado pela obsessão, a oração-terapia gera um clima psíquico tão elevado que o opositor perde o contato com a vítima em face de esta erguer-se em superior onda vibratória, na qual não consegue ser alcançada pelo perseguidor
Toda vez que se equivoque, ao invés de uma reação de raiva pelo erro, permita-se a compaixão como direito que se tem pelo erro cometido, considerando-se o estágio de humanidade em que se encontra e age.
olá mario!
ResponderExcluirEssa palestra foi linda!
Tenho mais culpas que medo. Esse ultimo paragrafo que diz tudo.Onde o medo pode nos levar não é assim? Mas eu as vezes esqueço que estou em evolução, pois deixo a culpa tomar conta de mim...me culpo por não ser a esposa ideal ,a filha dedicada, a mãe compreensiva...enfim complicado..
Ps... Mario ..enquanto eu escrevia para vc o comentario ,minha mãe que está atras de mim diz que esse fundo de tela estava formando uma imagem de uma mulher com uma criança no colo ,eles estão sorrindo o local é uma praia ... eu me afastei da tela e nada vi.... eu as vezes vejo imagwens sobre imagens (sabe de ver imagens que forman nas nuvens? coisas assim..olha para uma arvore e ve no lugar uma pessoa ...muito interessante..abraços
Aquilo que a gente ignora
ResponderExcluirGera medo e nos agita,
Mas "quem sabe faz a hora"
Não espera nem hesita. [Airton Soares]
- - - -
Uma pequena contribuição
Mário, sou "viciado" no seu programa. Parabéns! Que Deus te abençoe...sempre!