sábado, 18 de janeiro de 2014

Alegria prolonga a vida

A revista Mente e Cérebro de dezembro de 2007 relata o efeito da alegria no prolongamento da vida. Isso suscita pensar que a tristeza e o mau humor diminuem o tempo de vida. Precisamos aprender a ser alegres, a sorrir mais, a ver o lado bom dos acontecimentos, a valorizar as coisas boas que acontecem. Por motivos familiares e sociais aprendemos a nos queixar, a reclamar, a xingar, a desconfiar, enfim, a ver o lado ruim da vida. Assim nos intoxicamos com nossas ideias e emoções perturbadoras, alterando nossas energias e fisiologia – antecipando nossa desencarnação. Isso é suicídio indireto!
Se o baixo-astral traz energias doentias, tóxicas, o alto-astral, a alegria, a esperança... produzem saúde, equilíbrio, lucidez, confiança. Qual é a sua opção?
Abaixo segue os dados do artigo:  

Há 70 anos, Cecilia O’Payne fez seus votos perpétuos na congregação das Irmãs Pobres de Nossa Senhora em Milwaukee, Estados Unidos. Na ocasião, a madre superiora lhe pediu que escrevesse um breve relato sobre a própria vida, incluindo fatos decisivos da infância e dos tempos de escola, bem como experiências de natureza religiosa que tivessem contribuído para levá-la ao convento.
Décadas depois, o relato de Cecilia foi publicado, juntamente com as anotações de outras noviças que haviam ingressado na congregação na mesma época. Três psicólogos da Universidade de Kentucky decidiram examinar o material. Eles realizaram, na ocasião, um amplo estudo sobre envelhecimento e mal de Alzheimer. Os psicólogos David Snowdon, Wallace Friesen e Deborah Danner avaliaram 178 relatos autobiográficos, a fim de definir seu “teor emocional” com base em manifestações de felicidade, interesse, amor e esperança. O que observaram foi notável: aparentemente, as freiras alegres viveram até dez anos mais que as que pouco enxergavam o lado bom de sua existência terrena.
Há muito tempo cientistas notaram que, em geral, as pessoas que se sentem bem vivem mais. 

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