A revista Mente e Cérebro de dezembro de 2007 relata o efeito
da alegria no prolongamento da vida. Isso suscita pensar que a tristeza e o mau
humor diminuem o tempo de vida. Precisamos aprender a ser alegres, a sorrir
mais, a ver o lado bom dos acontecimentos, a valorizar as coisas boas que
acontecem. Por motivos familiares e sociais aprendemos a nos queixar, a
reclamar, a xingar, a desconfiar, enfim, a ver o lado ruim da vida. Assim nos
intoxicamos com nossas ideias e emoções perturbadoras, alterando nossas
energias e fisiologia – antecipando nossa desencarnação. Isso é suicídio
indireto!
Se o baixo-astral traz energias doentias, tóxicas, o alto-astral,
a alegria, a esperança... produzem saúde, equilíbrio, lucidez, confiança. Qual
é a sua opção?
Abaixo segue os dados do artigo:
Há 70 anos, Cecilia O’Payne fez
seus votos perpétuos na congregação das Irmãs Pobres de Nossa Senhora em
Milwaukee, Estados Unidos. Na ocasião, a madre superiora lhe pediu que
escrevesse um breve relato sobre a própria vida, incluindo fatos decisivos da
infância e dos tempos de escola, bem como experiências de natureza religiosa
que tivessem contribuído para levá-la ao convento.
Décadas depois, o relato de
Cecilia foi publicado, juntamente com as anotações de outras noviças que haviam
ingressado na congregação na mesma época. Três psicólogos da Universidade de
Kentucky decidiram examinar o material. Eles realizaram, na ocasião, um amplo
estudo sobre envelhecimento e mal de Alzheimer. Os psicólogos David Snowdon,
Wallace Friesen e Deborah Danner avaliaram 178 relatos autobiográficos, a fim
de definir seu “teor emocional” com base em manifestações de felicidade,
interesse, amor e esperança. O que observaram foi notável: aparentemente, as
freiras alegres viveram até dez anos mais que as que pouco enxergavam o lado
bom de sua existência terrena.
Há
muito tempo cientistas notaram que, em geral, as pessoas que se sentem bem
vivem mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário