Ter uma boa autoestima é tudo de bom, não é? É algo independente de dinheiro, de beleza, de poder e de cultura, todos têm acesso, depende da conduta.
Tem muita gente buscando a autoestima em livros de autoajuda, repetem meia dúzia de autoelogios e esperam alcançá-lo. Outros acreditam que falar tudo que vem na cabeça, sem reservas, é uma grande autoestima, não desconfiando que são descontrolados.
Tem que haver uma coerência entre o que pensamos, o nosso autoconceito e as nossas atitudes. O psicólogo Nathaniel Branden faz a seguinte colocação: “Há um contínuo fluxo de efeitos recíprocos entre nossas ações no mundo e a nossa autoestima. O nível da nossa autoestima influencia nossos atos, e a maneira como agimos influencia o nível da nossa autoestima.” Isso quer dizer que a pessoa que repete palavras positivas e não age como tal, não terá a conexão entre as ideias e as atitudes - coesão. E aquele que age desgovernadamente, sem consciência e disciplina sobre as emoções, também está cindido.
Na prática o que Branden propõe é que o nível de nossa autoestima, alta ou baixa, influencia nossas ações. Se a autoestima é baixa, vamos ficar temerosos, inseguros em nossas realizações. Com a autoestima boa vamos estar mais seguros, conscientes, ponderados para os enfrentamentos da vida. A maneira como agimos, confiantes ou inseguros, reflete em nosso autoconceito, em nosso autojulgamento, consequentemente, no grau de nossa autoestima.
Impressionante como a nossa cultura judaico cristã preconiza o contrário.Não aprendemos a cultivar a autoestima, daí ou cultuamos o individualismo egóico ou a anulação de si "em prol dos outros".
ResponderExcluirGosto muito de seu blog e do seu programa, que assito off line.
Seria legal se pudéssemos receber por email as novidades do blog.
Abraço Fraterno!
Anjo Negro, agora você pode receber por email as postagens, se inscreva no "seguir por email". Abraços
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