quinta-feira, 7 de maio de 2015

Você não é um deserdado, é um filho de Deus!
Precisamos sair do torpor da rotina cotidiana e recuperar a lucidez, caso contrário passamos a acreditar que a vida se resume neste costume diário de quase sempre fazer as mesmas coisas. Se o indivíduo se deixa massificar ele segue a boiada sem saber para onde vai, invariavelmente, distanciando-se dos seus objetivos evolutivos. Não demora muito para ele sentir que falta fazer alguma coisa em sua vida que não sabe o que é. O seu inconsciente (programação reencarnatória) está sinalizando que ele está desalinhado de sua missão/plano/tarefa... As atividades e relacionamentos diários ficam insossos, repetitivos. Pequenas discussões, contrariedades, decepções são superestimadas. A vida fica sem sentido, a angústia vai ganhando terreno. Parece que estamos jogados no mundo à toa.
A mídia subordinada aos anunciantes vende a promessa da realização pessoal e da felicidade através do consumo. Nesse esquema quem tem dinheiro, supostamente, chega lá, quem não tem está fadado à infelicidade. Mas, como a vida não se subordina a essa ingenuidade, prega peça nos seus defensores mostrando inversões demolidoras: pessoas ricas, bonitas e poderosas tristes e viciadas em drogas para aguentar o tranco dos tormentos. E, a revelia de tais preceitos, pessoas pobres e sem o rigor da estética física vigente, estão de bem com a vida.
Temos que lembrar da assertiva de Jesus em Mt. 26.41: vigiai e orai, para que não entreis em tentação, pois o espírito está pronto, mas a carne é fraca. Recuperar a lucidez é lembrar que como espíritos, estamos prontos, conforme instruiu-nos Jesus, trazemos em nosso interior um propósito, e mais, a vida tem sentido. Como Emmanuel nos lembra: “O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é a sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.1

Nota:

Livro Emmanuel – Francisco C. Xavier/Emmanuel, página 11

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