No livro Amanhecer de uma Nova Era, página 207, Manoel P. de
Miranda fala da transmigração para outro planeta das pessoas que não acompanham
o progresso moral da Terra. O degredo não segue critérios subjetivos de quem
coordena o processo, mas as próprias condições dos futuros exilados como
disserta o benfeitor:
“...os espíritos ainda fixados nas paixões
degradantes, em razão do seu primitivismo, sintonizarão com outras ondas
vibratórias próprias a mundos inferiores, para eles transferindo-se por
sintonia, onde se tornarão trabalhadores positivos pelos recursos que já
possuem em relação a essas regiões mais atrasadas nas quais aprenderão as
lições da humildade e do bem proceder. Tudo se encadeia nas leis divinas, nunca
faltando recursos superiores para o desenvolvimento moral do espírito.”
Como se vê o que somos realmente é inocultável. As
artimanhas da dissimulação, do sofisma aí são inúteis. Os novos tempos pedem
renovação, ética, afetividade, sociabilidade, autenticidade para que não
tenhamos acanhamento de nós mesmos pelos atos vergonhosos.
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