No livro Amanhecer de uma Nova Era do espírito Manoel P. de
Miranda, psicografado por Divaldo P.
Franco, é informado a vinda de habitantes da estrela Alcíone que se
candidataram a reencarnar na Terra para colaborar na transição que passa o
Planeta, de Provas e Expiações, para Regeneração.
No capítulo 16 do citado livro são feitas considerações sobre
o perispírito que quero dividir com o leitor.
1ª consideração: não existe mais sofrimento em Alcíone:
“Considerando-se que os missionários estarão reencarnando-se nas mais diversas áreas do conhecimento, assim como nos mais variados segmentos da sociedade, os que vêm de fora do nosso sistema passam por uma fase de adaptação perispiritual necessária ao êxito do ministério que irão desempenhar.
Submetem-se a experimentos especiais, de modo que a sua adaptação ao novo corpo, que deverão modelar, seja menos penosa. Isto porque, vivendo em uma Esfera onde as dores e enfermidades físicas já não vigem, na condição de procedimentos depuradores, torna-se-lhes indispensável condensar no perispírito energias próprias à habitabilidade terrestre.”
2ª consideração: as funções do perispírito são absorvidas pelo
Espírito:
“Conduzindo-nos a outra sala, pudemos observar que um número expressivo de espíritos encontrava-se sob forte jato de energia luminosa em concentração profunda. Naquele estado, concentrados nos objetivos que os traziam à Terra, desdobravam as características de expansibilidade perispiritual, neles quase que absorvidas pelo espírito, a fim de poderem plasmar as necessidades típicas do veículo carnal de que se revestiriam quando no ministério reencarnatório. À medida que os espíritos progridem, as funções do corpo intermediário são absorvidas lentamente pelo ser imortal, em face da desnecessidade de construir corpos com os sinais do processo evolutivo, corrompidos, degenerados, limitados... Atingindo uma faixa mais elevada, o ser espiritual proporciona o renascimento através de automatismo, tendo como modelo a forma saudável e bela, cada vez mais sutil e nobre até alcançar o estado de plenitude, o reino dos Céus interior...“
Impressionante, esse estado de plenitude me parece ainda muito distante, porém alcançável, sei que tenho um longo caminho a trilhar, mas sinto que estou sendo direcionado com o propósito de não desviar, cabe-me então confiar, fazer minha parte, contribuir com meus esforço, e o trajeto será cumprido. Antonio Cavalcante.
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