Você conhece muitas mulheres que estão de bem com os seus cabelos? É raro, não é? Para algumas mulheres o cabelo é quase a identidade: meus cabelos são lisos, logo, existo! Felizmente, muitas já se libertaram dessa escravidão.
Foi com essa idéia da identidade-cabelo que uma garota procurou a psicoterapia, ela já tinha as respostas para seu insucesso com os rapazes: o cabelo! Ela já havia feito de tudo com seus cabelos: primeiro longos e depois curtos, combinando com as cores preta, loira, vermelho... E, nada! Ela ficou intrigada, como pode já fiz de tudo com os meus cabelos!
Ela não tinha tentando ainda mexer em suas crenças ou convicções sobre sua identidade e cabelos. Assim como a anoréxica vê no espelho uma imagem gorda, minha cliente só via fragmentos de sua imagem corporal: os cabelos. A imagem corporal não estava boa porque havia conflitos na autoimagem! Isso mesmo, por dentro ela não estava bem, estava com a autoestima baixa, se sentia sem importância, se achava desinteressante. Esse estado interior refletia nas suas idéias, nas suas emoções, no seu comportamento e na sua imagem corporal, pronto o kit “patinho feio” está formado. Ela tinha que desaguar esse conflito em alguma coisa, a onde? No cabelo! Como a ditadura da moda e das indústrias de cosméticos dita as regras do que é bonito e aceitável, ela foi fisgada. Quando ela trabalhou seus conflitos internos, recuperou a autoimagem e a seguir a imagem corporal. O coitado do cabelo deixou de ser massacrado, com tantas tintas e cortes, recuperou seu papel como apenas uma parte na imagem corporal.
Concordo em partes, mas que uma boa tinta e a mudança de cor de vez enquanto faz um bem, nós mulheres adoramos ficar mais bonita ou pelo menos tentar, né? Olha Mario tem cada cabelo que só com uns produtos para dar um jeito na moita(inclusive o meu)rss, abraços aos amigos do site, Leninha
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