segunda-feira, 1 de novembro de 2010

A lógica da autoestima

Ter uma boa autoestima é tudo de bom, não é? É algo independente de dinheiro, de beleza, de poder e de cultura, todos têm acesso, depende da conduta.
Tem muita gente buscando a autoestima em livros de autoajuda, repetem meia dúzia de autoelogios e esperam alcançá-lo. Outros acreditam que falar tudo que vem na cabeça, sem reservas, é uma grande autoestima, não desconfiando que são descontrolados.
Tem que haver uma coerência entre o que pensamos, o nosso autoconceito e as nossas atitudes. O psicólogo Nathaniel Branden faz a seguinte colocação: “Há um contínuo fluxo de efeitos recíprocos entre nossas ações no mundo e a nossa autoestima. O nível da nossa autoestima influencia nossos atos, e a maneira como agimos influencia o nível da nossa autoestima.” Isso quer dizer que a pessoa que repete palavras positivas e não age como tal, não terá a conexão entre as ideias e as atitudes - coesão. E aquele que age desgovernadamente, sem consciência e disciplina sobre as emoções, também está cindido.
Na prática o que Branden propõe é que o nível de nossa autoestima, alta ou baixa, influencia nossas ações. Se a autoestima é baixa, vamos ficar temerosos, inseguros em nossas realizações. Com a autoestima boa vamos estar mais seguros, conscientes, ponderados para os enfrentamentos da vida. A maneira como agimos, confiantes ou inseguros, reflete em nosso autoconceito, em nosso autojulgamento, consequentemente, no grau de nossa autoestima.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Estágio Evolutivo

Cada ser está num determinado estágio evolutivo e, portanto, fazendo tudo o que lhe é possível fazer no momento, ou seja, conduzindo-se no agora com o melhor de si mesmo.  Hammed 

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Enfrentamentos

O que se espera de uma pessoa adulta é que ela enfrente os desafios da existência e assuma responsabilidade por sua vida, sem evasivas. Não quer dizer que ela tenha que se sair bem em tudo, pois ela não é onipotente, mas encara de frente o que surge; algumas vezes o enfrentamento é difícil e embaraçoso. É comum diante de uma dificuldade a pessoa criar mecanismos de defesa: desmaiar, fingir que não viu ou que não escutou, transferir a responsabilidade para o outro, negar o que sente, etc. O mecanismo de defesa é um meio falso de fugir da situação difícil para evitar sofrimento. Estamos sujeitos a lidar com situações inesperadas e insólitas, mas precisamos aprender a enfrentá-las.
Como lidamos com as provas da vida? Enfrentamos ou nos revoltamos? Aprendemos com elas ou ativamos a revolta? Emmanuel nos adverte: “Experimentarás muitas dores, mas, se não permaneceres vigilante no aproveitamento da luta, teus dissabores correrão inúteis.” Emmanuel

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Novo livro de Divaldo


Este é o novo livro de Manoel P. de Miranda, psicografado por Divaldo P. Franco, que traz assuntos atuais sobre a transição do Planeta. Nesta obra são tratados 3 assuntos:
1. tsunami
2. tarefas de reencarnação de novos obreiros
3. análise dos tormentos que invadem a Terra

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Governar a própria vida

Você quer otimizar sua evolução? Você dirige sua vida ou é dirigido pelos impulsos, pelo inconsciente, pelas forças ambientais, pelas pessoas...? Que tal assumir o governo da sua vida?  Uma boa sugestão é fazer o que propõe a benfeitora espiritual Ermance Dufaux: Saber o que se passa conosco, entender as causas de nossas reações, mergulhar nos motivos de nossas afinidades e antipatias, pesquisar as origens de nossas tendências e pendores, conhecer as raízes das emoções e pensamentos indesejáveis são conquistas interiores, fonte imensurável de realização pessoal. Mereça Ser Feliz

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Buda

No curso que damos no Grupo Espírita Auta de Souza sobre autoconhecimento, na aula sobre “escolhas”, citamos uma passagem de Buda constante no livro: Um Modo de Entender – Uma Nova Forma de Viver, do médium Francisco do Espírito Santo Neto, pelo espírito Hammed, o qual nos foi pedido disponibilizá-lo no blog, aqui está:

Conta a tradição oriental que certa vez Sidarta Gautama, já em idade bem avançada, passava por uma floresta junto com seus discípulos quando encontrou aprendizes de outro mestre, e um deles logo foi dizendo: "Nosso mestre é um grande avatar. Ele levita e faz materializações extraordinárias. Nós mesmos: presenciamos isso, somos testemunhas!" E, fixando o olhar nos discípulos de Buda, inquiriu: "O que vocês têm a dizer sobre seu mestre? O que ele pode fazer, que milagres realiza?".
Sidarta Gautama tudo escutava silenciosamente e deixou a cargo de seus companheiros a resposta. Apenas observava o desempenho de cada um.
Então, um logo se adiantou e respondeu: "Nosso mestre, quando está com fome, come; e quando ele tem sono, dorme. Ele nos ensina a andar, quando estamos andando; a comer, quando estamos comendo; a sentar, quando estamos sentados.  
E um deles, inconformado, exclamou: "O que vocês estão falando?! Chamam de milagres o óbvio?! Todos fazem essas coisas!"
E o ponderado discípulo de Buda retrucou: "Engano de vocês. Quase ninguém faz isso. Quando as pessoas dormem pensam sem cessar, estão dispersas no sono. Quando comem, estão distraídas, falando mil coisas. Quando andam, estão desatentas e qualquer ocorrência lhes rouba a atenção. Mas, quando meu mestre dorme, ele apenas dorme: somente o sono existe naquele momento, nada mais. E quando sente fome, ele apenas come. Ele sempre está no lugar onde deve estar, ou seja, jamais é arrebatado pelos fatos ou acontecimentos que se foram e pelos que hão de vir; vive sempre no momento presente". 148 Hammed – um modo de entender – uma nova forma de viver

sábado, 18 de setembro de 2010

Autoimagem

Antes de a criança compreender as palavras ela registra impressões generalizadas sobre si mesma como o carinho, a impaciência, o contato ou a falta dele, etc. Assim a criança vai se descobrindo e percebendo o outro. Logo depois, mais amadurecida, nota as mensagens com palavras referentes a ela: “você é inteligente, mamãe te ama, tenha confiança...”, reforçando a sua importância como ser existente; outros pais passam mensagens de desqualificação e do amor condicional: “seu burro, você não faz nada direito”, “se você se sujar mamãe não gosta de você”.  Os pais mais cruéis/infantis aterrorizam os filhos: “seu imundo, não sabe comer!”, “cala a boca seu desgraçado!” Em todos os casos os pais estão esboçando a imagem que a criança vai ter de si mesma que, de alguma forma, vai servir de roteiro em sua vida. A criança vai introjetando essas mensagens como qualidades pessoais: sou inteligente (adequado para a vida) – sou burro (inadequado para a vida). Com mais idade, a criança toma mais contato com a sua autoimagem, podendo reforçá-la ou revisá-la e atualizá-la – é o que se espera de cada pessoa. Ninguém precisa carregar uma imagem distorcida de si própria a vida toda.
A autoimagem da vida atual pode ser afetada pela imagem que a pessoa traz de si de uma existência passada, gerando conflito na personalidade presente. Por exemplo, as pessoas elogiam a criança ou o adulto, reconhecendo suas aptidões evidentes, no entanto, ela sente vergonha ou raiva do elogio, porque por dentro ela “sabe/sente” que não tem valor, acha que é uma simulação. Outro exemplo é a pessoa que é tratada com desdém, desqualificada, mas por dentro ela se sente superior aos outros, porque sobrevém do seu inconsciente a personalidade equilibrada ou poderosa que foi no passado. Alguém poderia alegar que ela se sente importante por dentro para compensar sua “insignificância” atual. E quem pode afirmar que essa compensação não é a manifestação de sua personalidade arrogante do passado?
Qual é a imagem que você tem si mesmo? É um projeto dos outros? É uma elaboração pessoal?

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Repensando a autoestima

Por mais que se saiba que o mais importante é a essência do indivíduo, a sociedade de consumo impõe os valores materialistas que avalia as pessoas pelo que elas têm, suas posses sinalizam sua vitória ou fracasso. Assim a pessoa se aliena de si mesma não tomando contato com sua essência, com sua singularidade, ela busca se padronizar, seguir os modelos elegidos como bem-sucedidos.
Quantos pais discursam que amam seus filhos igualmente, mas mostram mais satisfação com aquele que tira as notas melhores, ou com o filho que obteve mais sucesso na profissão? Como equacionar: Amor X Sucesso X Fracasso? É gratificante ver o filho alcançar seus objetivos, se realizar, contudo aquele que não conseguiu chegar lá perdeu a qualidade de filho? O que pesa na avaliação dos pais a qualidade de filho ou de sucesso?
Na área profissional a pessoa é avaliada pelo seu conhecimento técnico e pelos seus talentos, transformados em resultados para a empresa.
Nos bate-papos com os parentes e amigos, a curiosidade em saber do sucesso ou insucesso do outro é medido pelos seus bens: casa própria, carro, viagens, formação, vestimenta...
Essa ditadura do “ter”, do consumo, leva a sociedade a avaliar seus cidadãos pelo que eles têm, classificando-os de bem-sucedidos, mal sucedidos, bem formado, ignorante, etc. A autoestima fica atrelada a esse ditame. Não é um predicado do ser, sua inerência, mas um subproduto do seu “fazer”.
Precisamos rever nossa conceituação de autoestima, ela não deve ser exclusividade das conquistas passageiras do ego, que podem servir de incentivo, mas deve levar em conta o “Ser”, a centelha divina que somos. Como leciona Hammed: “A providência primeira e essencial, para que possamos nos curar do sentimento de baixa estima ou inferioridade, é a convicção na imortalidade das almas e na pluralidade das existências, somada à crença de que somos seres espirituais criados plenos e completos, vivendo uma experiência humana com o objetivo de nos conscientizarmos dessa nossa plenitude inata.” as dores da alma


quarta-feira, 28 de julho de 2010

Dica terapêutica

Os neuróticos não podem ver claramente suas necessidades e tampouco podem distinguir de forma apropriada entre eles e o resto do mundo. São incapazes de encontrar e manter um equilíbrio adequado entre eles próprios e o resto do mundo. Fritz Perls

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Medo


Palestra realizada no Grupo Auta de Souza em 12/06/10

O medo é uma reação proporcional ao perigo que a pessoa tem de enfrentar – o perigo é manifesto e objetivo, ao passo que a ansiedade é uma reação desproporcional ao perigo, ou até mesmo uma reação ante um perigo imaginário – o perigo é oculto e subjetivo. 26 A Personalidade Neurótica de Nosso Tempo

O medo é uma forma de lidar com o perigo
Ele nos torna atentos ou nos faz fugir
É a reação adequada ao perigo

Diferentes manifestações do medo
o    medo:

  • o    da morte
  • o    do desconhecido
  • o    do escuro
  • o    de multidões


No livro Nosso Lar Narcisa informa que eles tem curso contra o medo:
Há uma elevada porcentagem de existências humanas estranguladas simplesmente pelas vibrações destrutivas do terror, que é tão contagioso como qualquer moléstia de perigosa propagação.
Classificamos o medo como dos piores inimigos da criatura, por alojar-se na cidadela da alma, atacando as forças mais profundas.
Observando-me a estranheza, continuou:
A calma é garantia do êxito. Mais tarde, compreenderá tais imperativos de serviço.



Baseado no livro: Conflitos Existenciais de Divaldo P. Franco/Joanna de Ângelis

Erros

  • o    praticados na fase inicial de conquista da razão
  • o    por conta do despertar da consciência
  • o    ressurgem dos arquivos profundos e reaparecem na personalidade


Culpa

A culpa sempre se insculpe no inconsciente como um necessidade de punição, através de cujo mecanismo o ego se liberta do delito. O despertar do espírito


  • o    no inconsciente responde por inúmeros desequilíbrios
  • o    tem vários desdobramentos
  • o    induz ao medo
  • o    é um medo absurdo que se transforma em transtorno (desordem) de comportamento
  • o    agravado pela aceitação da pessoa que o aumenta em face da insegurança pessoal
o    

  • o    quando o medo é assinalado pela timidez
  • o    leva a alienação social
  • o    ruminando pensamentos pessimistas em relação a si


É natural o medo ante situações novas, com possibilidade de insucesso
Gera ansiedade, incerteza

Quando o medo extrapola

  • o    gerando situações conflitivas
  • o    dando largas à imaginação atormentada
  • o    instala-se o transtorno fóbico

Fatores endógenos

  • o    comportamentos infelizes de reencarnação passada
  • o    instala no inconsciente as matrizes do receio de ser identificado
  • o    descoberto como autor dos danos produzidos noutrem e procurou ignorar
  • o    .exemplo:
  • o    obsessão espiritual – como conseqüência dos atos inditosos

Fatores exógenos

  • o    educação familial
  • o    relacionamentos familiares
  • o    desrespeito pela identidade infantil
o    narrativas apavorantes

Noticiário da mídia

Obsessão espiritual

  • o    indução telepática do perseguidor
  • o    experimenta o desconforto que se deriva do medo que lhe é infligido


A mente indisciplinada e invigilante, não se habilitando a planificações (ter planos) profundas e de alto significado em torno de ideais de beleza, do conhecimento, da religião, da investigação científica, da solidariedade humana, tende a cultivar os medos que se lhe transformam em verdadeira paisagem de apresentação masoquista.

Perdem-se as excelentes oportunidades de viver-se integralmente o momento existencial com as suas dádivas – receando o que possa acontecer no futuro


Erradicação do Medo

A coragem de manter contato com os próprios medos é recurso terapêutico

A vitória de qualquer conflito resulta de esforços ingentes e contínuos que o indivíduo se propõe com decisão e coragem

A grande terapia para todos os tipos de medo é a do amor.
O amor a si mesmo, ao seu próximo e a Deus.

Quando ama, o ser enriquece-se de coragem...

Assumindo a atitude de amor constata-se que ele é o grande eliminador de qualquer expressão de receio e inquietação, porque oferece resistência moral para os enfrentamentos...

Mesmo em referência aos automatismos fisiológicos e psicológicos, que aparentemente independem da vontade, esta (o amor) exerce tal predomínio na organização celular, que bem-direcionada pode gerar novos condicionamentos, sobre os quais se podem estruturar hábitos de saúde e bem-estar. 54

Obsessão
Quando o medo é gerado pela obsessão, a oração-terapia gera um clima psíquico tão elevado que o opositor perde o contato com a vítima em face de esta erguer-se em superior onda vibratória, na qual não consegue ser alcançada pelo perseguidor

Toda vez que se equivoque, ao invés de uma reação de raiva pelo erro, permita-se a compaixão como direito que se tem pelo erro cometido, considerando-se o estágio de humanidade em que se encontra e age.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Sociedade deseducada

Diagnóstico da Socin (sociedade intrafísica) através da deseducação.

Atividades. A sociopatologia da Socin pode ser diagnosticada através das atividades deseducativas, por exemplo, estas 30, obviamente controvertidas e polêmicas, por serem ainda frutos da imaturidade ou da inexperiência autoevolutiva, não raro, sutis:

1.    veicular a violência desenfreada em filmes, novelas ou qualquer mídia.
2.   liderar uma dessas seitas mercantilistas modernas.
3.   viver queimando alimentos a fim de aumentar o preço do produto na praça.
4.   viver fabricando ou colecionando produtos mortíferos das indústrias da morte.
5.   sobreviver às custas da venda de armas de qualquer tipo.
6.   expor ou promover workshops com canhões, tanques ou armas modernas.
7.   sobreviver às custas de uma tabacaria ou comércio cancerígeno  assemelhado.
8.   sobreviver às custas do boxe ou da indústria-comércio dependente do pugilato.
9.   exibir a moda das roupas de couro de animais: vison, onça, raposa, jacaré e outros.
10.               manter uma indústria de curtume ou sobreviver às custas de uma delas.
11.       caçar por mera diversão: tiro aos pombos, caçada dominical, safáris.
12.               pescar por mera diversão em rios, lagoas, no mar.
13.               fazer a vivissecção em animais não voluntários.
14.               comercializar corpos e peles de animais: porcos, gansos, chinchilas, jacarés.
15.               sobreviver às custas das corridas de cavalos: haras, hipódromos, apostas.
16.               participar de qualquer ritual com o sacrifício de animais subumanos.
17.               particiopar ou sobreviver às custas das touradas oficiais espanholas.
18.               manter uma rinha de galo, trabalhar ou participar da mesma.
19.               sobreviver às custas da construção de casas de madeira granfinas, em série.
20.              atirar siris, caranguejos, camarões ou outros animais vivos em água fervente a fim de come-los.
21.               manter pássaros de determinadas espécies em gaiolas de qualquer tipo.
22.              manter um leão dentro de casa.
23.              sobreviver às custas da construção de mausoléus pomposos e suntuosos.
24.              sobreviver às custas do comércio de drogas leves ou pesadas, criadoras de dependências.
25.              sobreviver às custas da manutenção de idolatria fanática ou coisa sacralizada.
26.         sobreviver às custas das crendices alheias: imagens, bentinhos, horóscopos, patuás.
27.              sobreviver às custas dos jogos de azar de qualquer modalidade ou natureza, mesmo que derive do Governo.
28.              sobreviver às custas de algum cassino, mesmo instalado com toda a pompa legal.
29.              depender das plantações de fumo ou fazer propaganda de cigarros (tabagismo).
30.              pertencer ao corpo de filiados do clube de caçadores, inimigos dos animais.

Teste. você, experimentador ou experimentadora, pessoa adulta, dentro da modernidade, ainda pratica uma só destas 30 ações? Waldo Vieira

sábado, 3 de abril de 2010

Ficha cármica

A ficha cármica contem os débitos e os créditos resultantes das experiências físicas e extrafísicas que compõem nosso processo evolutivo. Não temos experiência em avaliar os débitos e os créditos de forma imparcial, levando em conta os agravantes e os atenuantes. O autoconhecimento tão descuidado seria uma ferramenta muito útil nessa aferição. A diferença entre o débito e o crédito gera o saldo evolutivo ou a conta cármica. Quem tem mais débitos está piorando sua situação, gerando compromissos e perturbações. Por outro lado, quem acumulou mais créditos está saldando seus débitos, melhorando sua vida, gerando merecimento e ficando mais equilibrado.
Avaliando nossa personalidade dá para ter uma idéia se temos mais débitos ou mais créditos e se estamos mais ou menos conscientes de nossa evolução. Por exemplo, você tem controle sobre suas emoções ou é controlado por elas? Você é organizado ou desorganizado? Você consegue levar avante seus projetos ou é um colecionador de derrotas? Você é uma pessoa determinada ou indecisa? Você discerne o que precisa fazer ou é confusa? Você é confiante ou inseguro? Você é equilibrado ou desequilibrado? Você é reencarnacionista ou adepto da vida única? Você é altruísta ou egoísta? Como você se encontra?

domingo, 14 de março de 2010

Dica terapêutica

Desenvolver a autoestima é desenvolver a convicção de que somos capazes de viver e somos merecedores da felicidade e, portanto, capazes de enfrentar a vida com mais confiança, boa vontade e otimismo, que nos ajudam a atingir nossas metas e a sentirmo-nos realizados. Desenvolver a autoestima é expandir nossa capacidade de ser feliz. Nathaniel Branden

sábado, 13 de março de 2010

Visão sistêmica



Dentro da visão sistêmica tudo está interligado e interdependente, as coisas não acontecem isoladamente como se fossem frações estanques. Nossa estadia no mundo não é algo isolado, neutro, acidental, é planejado, relacional e interdependente, influenciando e sendo influenciado. Somos seres multidimensionais e multiexistenciais, porque vivemos em várias dimensões, como a extrafísica e a física e temos várias existências respectivamente.
Como serão as irradiações da raiva, do ódio, do medo, da tristeza, da irritação, do desgosto...? E as irradiações do amor, da alegria, da felicidade, da admiração, da empolgação, da satisfação, etc.? Agora pegue essas emoções e some aos pensamentos confusos, dúbios, monoideístas, estreitos ou lúcidos, ordenados, lógicos, polivalentes, etc. Indo mais longe, coloque aí a variável: ficha cármica do indivíduo, como está o seu saldo evolutivo? Carregado de culpa ou de propósitos elevados? Quais são os reflexos do inconsciente no consciente? O que predomina na vida da pessoa as tendências doentias ou as habilidades sadias? E quanto aos condicionamentos familiares e culturais, nossa vontade está subordinada a tais influências? Somos prisioneiros da ideologia dominante? E quanto aos reflexos mútuos da sociedade extrafísica e da intrafísica? A soma de tudo isso e outras tantas condições, que nem imaginamos, compõem nossas vidas. 

domingo, 7 de março de 2010

E-mail = bom ou mau?

Você é uma pessoa boa ou má?  Você é uma pessoa do bem ou do mal?
Você está comprometida com a transformação pessoal e social?
Ao receber e-mail com conteúdo chulo, grotesco, nocivo, perturbador, etc., você repassa adiante? E sobre aqueles que desqualificam personalidades públicas e instituições, você também contribui com a chacota? Você acha engraçado e quer compartilhar com seus conhecidos espalhando mais sujeira? Ou talvez seja uma forma de contestar? É possível se felicitar a custa da humilhação alheia ou contestar denegrindo alguém? Isso é sadio ou mórbido? Isso não está carregado de sadismo? Será que não existem formas mais criativas e construtivas?
Vamos seguir uma linha de raciocínio, se alguém se compraz, se delicia, se diverte com o sofrimento, a perturbação, a dificuldade alheia, ela está bem? Não é um prazer doentio? É assim que o mundo vai melhorar?
Você passa adiante esses e-mails porque “todo mundo” faz isso? Mas você é “todo mundo”? Sua identidade tem o mesmo número de todo mundo? Você não tem identidade própria? Você é mais um na massa impensante?
A lei de causa e efeito rege nossas vidas no processo evolutivo, tudo que fazemos conscientemente somos responsáveis. Quando contribuímos em denegrir alguém, somos co-responsáveis por tudo que venha a acontecer a ele e aos seus dependentes ou familiares que sofram por esta ação. Por outro lado, a pessoa que recebe nosso e-mail e se assusta, se apavora, se deprime, se desespera pelo conteúdo que lhe enviamos, somos responsáveis pelos males que lhe venha acontecer. Já pensou nisso?
Você acha que vivemos numa desordem, que não há leis, que cada um faz o que quer e fica por isso mesmo? Se assim fosse como haveria progresso? Por que tem tanta gente sofrendo limites psíquicos e físicos, restrições afetivas, etc.? Aqueles que no passado abusaram do livre arbítrio, foram egocêntricos, egoístas de pensar somente na sua diversão, nos seus interesses em detrimento dos outros, hoje carregam enfermidades, limites, dificuldades... E não aprendemos nada com isso? Até quando vamos dormir na inocência?
Se você quer um mundo melhor, aprimore seus interesses, suas leituras, suas companhias, sua comunicação...


Lembre-se de que o mal não merece co­mentário em tempo algum. Sinal Verde – André Luiz

Todas as nossas aspirações movimentam energias para o bem ou para o mal. Entre a terra e o céu – Clarêncio 

quarta-feira, 3 de março de 2010

Como você cuida de si mesmo?

Cuidar de si mesmo parece uma tarefa simples, menos para o neurótico que está o tempo todo preocupado com os outros. Essa preocupação obviamente não é altruística, é comparativa e de subestima, poderia ser diferente? Ele quer ser igual aos outros, ter as mesmas idéias, o mesmo estilo, fazer as mesmas coisas... Parece que tudo que o outro faz é legal e melhor. O neurótico sofre de uma distorção de percepção, como está em conflito consigo mesmo, ele tem a impressão que suas coisas ou idéias são bobas, inferiores. Ele pode achar natural a vida que leva: de neurótico que se nega, que se compara, que é inconstante, que é inquieto, que nada está bom, porque perdeu a referência do que é fantasia e realidade.
Um passo importante para o neurótico cuidar de si é parar de se maltratar, assim ele vai recuperando sua lucidez e passa a perceber o que está acontecendo, podendo cuidar melhor de sua vida. Ao cuidar de sua vida, como um gestor de suas realizações, sua autoimagem vai se reconfigurando para melhor e, consequentemente, melhorando também sua autoestima.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Dica terapêutica

Mais importante do que curar alguém é ajudá-lo a entender porque adoeceu e qual o significado deste adoecimento dentro do seu "momento evolutivo". Ryon Braga

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Meu insight

Desde que me formei em psicologia em 1989 quis conhecer a fundo a personalidade, a singularidade e a diversidade do comportamento humano. Lia os vários autores com sede de esclarecimento, ajudaram bastante, contudo muitas questões ficaram sem respostas. Depois de 21 anos de formado tive alguns insights por meio do atendimento clínico e da leitura: a pessoa ou a personalidade não é o soma, o corpo. Como reencarnacionista eu sabia disso, mas fiquei preso numa leitura equivocada que fiz da psicologia por minha sede de saber científico, isto é, eu queria o esclarecimento da personalidade dada pela Psicologia. Quando lia e assistia as aulas e palestras de grandes expoentes da psicologia, atentava para a explicação que cada escola dava para o comportamento humano e suas propostas psicoterapêuticas. No entanto, essas escolas ficavam adstritas ao período infantil até a quarta idade, construindo toda sua teoria em cima desse período. O que é importante e válido, mas insuficiente. Isso é apenas arranhar a personalidade, é como pegar um fragmento da personalidade e estudá-lo a fundo como se fosse o todo. Uma pessoa tem “também”, pensamentos, emoções e comportamentos alheios a sua formação e socialização atual. Como explicar isso pelo paradigma materialista? Quando isso ficou claro, o paradigma reencarnacionista ganhou outro contorno para mim, passei a compreender mais a personalidade e seu drama evolutivo. A personalidade tem características seculares!!! As peculiaridades das personalidades anteriores estão tão presentes na pessoa atual, como as características atuais serão as bases da próxima personalidade, há um continuum entre as várias existências inimagináveis para a ciência oficial. 

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Novo Blog

Agora tenho o Blog do programa Desafios e Soluções  onde vou tratar do tema Obsessão Espiritual e Transtornos Psicológicos.
Alguns dos artigos desta página estão lá, provisoriamente, até começar a desenvolver artigos sobre obsessão.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Dica terapêutica

Medo do fracasso: "Recuar; não correr riscos; nivelar-se pelo mínimo para evitar a dor ou a vergonha de falhar". Joseph Zinker

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Talentos

Algumas mudanças ocorrem em nosso corpo independente de nossa vontade, os cabelos e as unhas crescem, a pele muda periodicamente, os ossos crescem durante o desenvolvimento e outras tantas alterações que não vemos. Você acha que nossos talentos também aparecem espontaneamente – do nada? É comum ouvir comentários sobre os talentos alheios: “nossa como fulano é criativo”, “puxa, sicrano é inteligente”. Parece algo dado, pronto, que por sorte alguns privilegiados herdaram do nada. Enquanto isso, o pé-frio tem que se conformar com seu cruel destino. Só lhe resta cruzar os braços e deixam o tempo passar. Felizmente alguns dos desvalidos, inquietos, não concordam com sua sina e afrontam o destino. Essas pessoas estão acordando, saindo do torpor, da indiferenciação para a diferenciação. Já começam a se auto-observar, percebem os resultados dos esforços pessoais em si mesmos, é possível se aprimorar! É isso mesmo, os talentos são desenvolvidos e aprimorados incessantemente. Quem já nasce com talentos mais aprimorados, suaram bastante em encarnações passadas para brilhar hoje. Todos nós temos talentos mais desenvolvidos e outros menos trabalhados.
O que você faz com seus talentos?

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Doação de órgãos



A doação de órgãos é um exercício antiegoísmo e de desapego do corpo, já em vida, para pessoas que estão na fila de transplantes, sofrendo, que podem se beneficiar de nossos órgãos depois que não precisaremos mais deles, uma vez constatada nossa desencarnação.
Doar os órgãos é fazer o bem, é desejar o bem de quem passa por provas difíceis, vamos fazer nossa parte?
Hoje em dia para ser um doador não é preciso deixar nenhum documento escrito, basta deixar a família avisada do seu desejo de doação.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Um mal herdado

A cefaleia crônica em crianças em idade escolar, caracterizada por episódios repetidos e dor de cabeça, pode estar associada ao tabagismo materno durante a gestação. Esta é a conclusão da pesquisa realizada na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP. A explicação para a influência do uso do cigarro durante a gravidez no desenvolvimento de cefaleia na idade escolar da criança, segundo os pesquisadores, é que existem evidências de que a nicotina interfere na circulação placentária do lado fetal e isso, consequentemente, poderia desenvolver maior sensibilidade à dor posteriormente. Outra hipótese é que a própria nicotina e outras drogas contidas no cigarro, poderiam levar a alterações na formação do sistema nervoso durante o período da embriogênese, processo de formação do embrião, alterando a síntese de transmissores neuroquímicos no cérebro do feto, fenômeno chamado de embriotoxidade. Psique Ciência & Vida nº 48 

Dica terapêutica

A autoestima, quando plenamente realizada, é a vivência de que somos adequados para a vida e suas exigências.
Em específico, a autoestima é:
1.    confiança em nossa capacidade de pensar; confiança em nossa habilidade de dar conta dos desafios básicos da vida; e
2.   confiança em nosso direito de vencer e sermos felizes; a sensação de que temos valor, e de que merecemos e podemos afirmar nossas necessidades e aquilo que queremos, alcançar nossas metas e colher os frutos de nossos esforços. Nathaniel Branden

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Álcool X Evolução

Certamente a combinação álcool (e outras drogas) e evolução não combinam, porque a evolução leva a expansão consciencial, refletindo na concepção de vida, na compreensão da finalidade existencial, na responsabilidade pela saúde e pela doença, etc. Uma pessoa lúcida não coloca em risco seu corpo e sua existência, porque sabe que todo dano causado em seu soma afetará seu psicossoma ou corpo espiritual, comprometendo tanto a vida atual como a vida extrafísica e a próxima existência. Leia o que diz essa matéria da revista Mente & Cérebro:

O abuso do álcool “...é um padrão de utilização que causa algum tipo de dano à saúde física ou mental do indivíduo, ou mesmo em outras áreas da vida, como a social e a ocupacional, além de conflitos com a lei.
...
Ao atingir o sistema nervoso central, a substância pode causar diversos problemas neurológicos e psiquiátricos, como depressão e ansiedade até problemas irreversíveis de memória, como é o caso da síndrome de Wernicke-Korsakoff, em que há perda da memória recente. Os jovens, cujo sistema central ainda está em formação são mais afetados.
O uso crônico de álcool também pode ocasionar uma alteração denominada neuropatia periférica, caracterizada pela degeneração das ramificações de nervos (braços e pernas), levando a dores e formigamentos bastante desconfortáveis.
É bastante comum a associação do alcoolismo a problemas no fígado, como a cirrose hepática – degeneração ocasionada pela agressão crônica ao órgão, em geral levando à morte quando não é possível realizar um transplante.
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Os indivíduos dependentes de álcool são, ainda, mais propensos a problemas de impotência e infertilidade, tanto homens como mulheres.” Revista Mente & Cérebro 10/2009

Você tem este vício? Use a soberania de sua vontade para vencê-lo!
Você usa a bebida para se soltar, se descontrair? Isso não elimina sua timidez ou inibição, só sua conscientização vence seus conflitos.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Dica terapêutica

Somente com o entendimento e a reciclagem das marcas negativas deixadas pelas experiências emocionais passadas será possível superar carências e frustrações, ainda hoje presentes nos relacionamentos afetivos interpessoais. Málu Balona

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Esgotamento da neurose



Estou chamando de neurose as perturbações, os conflitos, a ansiedade que estamos sujeitos no dia-a-dia.
Em algumas fases de nossas vidas algumas situações nos perturbam, parecem intransponíveis; passa o tempo, quando nos damos conta nem pensamos mais naquela dificuldade. Na infância você pode ter tido um conflito que na adolescência desapareceu, como na adultidade algumas coisas que nos desconcertavam na adolescência, não é mais problema. Por exemplo, na adolescência, o jovem pode cismar com seus dentes ou nariz e achar que é feio, ridículo, que ninguém vai gostar dele. Quando chega a maioridade ele não dá mais bola para isso, ao contrário, tira proveito com brincadeiras de si mesmo. Na fase adulta podemos ficar muito preocupados com o que os outros pensam de nós, depois de certo tempo isso não é mais importante. Outras vezes os conflitos podem estacionar ou piorar e ser transferido para outra fase, nesse caso precisa ser trabalhado/enfrentado de forma mais direta para superá-lo.
Tudo passa, “a mudança não muda”, o progresso é inevitável. Você já reparou a progressão de tudo? Em nosso caso de ser humano a sequência é essa: óvulo – feto – bebê – infância – adolescência - maioridade - terceira idade – quarta idade... Na área psíquica se dá o mesmo e de forma permanente, isso significa ampliar nossa inteligência, nossa percepção, nossa razão, nossa racionalidade, nossos sentimentos, nossa intuição, enfim ampliar nossa lucidez e discernimento. Com isso, aquilo que nos afligia no passado, baseado numa visão limitada e carregada de ignorância, ganha outro contorno com a ampliação da consciência. Em cima desse raciocínio, podemos dizer que sofremos por conta da ignorância crassa, falta de evolução, ou da ignorância cultivada – que é pior! Qual é o seu caso? 

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Adoro ler

Eu sempre tive muita inquietação para ler, gosto de livrarias e sebos – as vezes estes lugares são um passeio para mim. Sempre fui assinante de mais de uma revista; livro, todo mês compro alguns. Leio ao mesmo tempo em torno de 15 livros mais as revistas; faço pesquisa na internet em vários sites de assuntos ligados a comportamento e obsessão para meus programas - isso é uma maravilha! Quando não consigo ler num final de semana (raramente), sinto que falta alguma coisa. Quando é oportuno pergunto as pessoas como elas leem, se mais de uma leitura ou não, isso por causa da minha inquietação. Outro dia soube que uma pessoa conhecida, lê mais de 160 livros ao mesmo tempo, fora outras publicações! Fiquei aliviado, os 15 livros que leio é fichinha.
Meu depoimento é um convite a leitura – vamos ler mais!

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Rosto bonito?



Um rapaz bem apessoado, olhos verdes, corpo atlético procurou psicoterapia porque não conseguia se relacionar com ninguém. No bairro onde morava não tinha amigos, na faculdade ficava isolado, mal conseguia sair sozinho para qualquer lugar. Do ponto de vista físico ele tinha passaporte para estar em qualquer lugar e ser bem aceito, porque a sociedade valoriza muito a aparência. Por conta disso ficamos com a impressão que pessoas bonitas são inteligentes, sensatas e éticas, sem considerar seu mundo íntimo. Não que pessoas bonitas não tenham esses predicados, tem, quando foram bem educadas e desenvolveram tais qualidades. Mas beleza física não é sinônimo de valores... Voltando ao cliente, no seu caso, a compleição física não implicava quase nada em sua vida, não é um cartão de visita. Seu mundo interno é carregado de “sombras”, os temas de seu tormento pessoal giravam em torno do ridículo, ele se achava inadequado, grotesco, motivo de zombaria dos outros. Para o senso comum ou na perspectiva do paradigma materialista é um contra senso, porque ele aparenta ares de normalidade e parece que é senhor de si mesmo. Ledo engano, ele é submisso aos conflitos que o maceram. Ele não tem autonomia razoável de fazer escolhas, seus tormentos internos dão as cartas. O paradigma materialista no afã de explicar as causas de tal disparate arranha apenas os efeitos, sem cogitar das causas.
As causas estavam na existência anterior como uma regressão revelou, no passado ele fora uma pessoa execrável, tinha o corpo deformado, as pessoas olhavam-no com asco, ele vivia de esmolas. Ele trouxe para a existência atual os reflexos da imagem anterior, por isso, evitava as pessoas!
Isso acontece com muitas anoréxicas, elas têm uma visão distorcida de si mesmas, por fora é magra, por dentro se sentem gordas.
Não adianta mostrarmos uma aparência enxuta para os outros e vivermos um inferno por dentro, o ideal é sanear nosso mundo íntimo. Assim estaremos mais lúcidos, saberemos lidar com a vida e vivê-la. Cuidar do corpo é importante, porém reduzir a vida ao corpo é simplificar demais a vida – coisa de criança.